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06-03-2004

Verdes questionam Governo sobre incineração na ERSUC


Incineradora

O Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV) vai questionar o ministro do Ambiente sobre a eventualidade de virem a ser queimados resíduos industriais na incineradora que a empresa ERSUC pretende construir no centro do país. O anúncio foi feito ontem em conferência de imprensa realizada em Aveiro pela deputada Heloísa Apolónia, após ter reunido com a administração da ERSUC - Resíduos Sólidos do Centro, empresa que trata o lixo de 36 concelhos do Centro do país e que admitiu recorrer a resíduos industriais banais para rentabilizar a futura unidade de incineração de lixos domésticos. "De forma encapotada, estão a tentar fazer o que o Governo deu a entender que rejeitava, pois este Governo afastou o processo de incineração e de co-incineração para os resíduos industriais", acusou a deputada. Heloísa Apolónia disse que vai exigir um esclarecimento ao Governo, por via de requerimento, mas que "é uma questão que deve ser colocada assim que o ministro for ao Parlamento". A deputada referiu que os responsáveis da ERSUC assumiram a hipótese de vir a incinerar os resíduos industriais banais, que actualmente estão a ir para aterro. "É preocupante. A queima estava apenas prevista para os resíduos perigosos, pois concluiu-se que a incineração de resíduos banais era um erro", comentou. Heloísa Apolónia diz que se estão a repetir os erros de 1998 em que foram mal projectadas estruturas que acabariam com o problema dos lixos urbanos - os aterros -, o que não aconteceu. "Em 1998 vivemos uma ilusão e, tal como os Verdes na altura denunciaram, houve muitos aterros mal localizados e equipados. Num tempo mais curto do que o esperado estão a esgotar, como são os casos de Coimbra e Aveiro, este último com a primeira célula a esgotar já em Maio ou Junho e com uma segunda célula que só vai dar para mais três anos", disse. "Os Verdes" consideram que a aposta terá de ser feita na reciclagem e valorização dos resíduos e não na sua incineração, um processo com "provas dadas" no sistema de Setúbal da AMARSUL, o qual "demonstra que a valorização orgânica é viável e produz mais resíduos do que a ERSUC".

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